domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
G. Love - Fixin' To Die (2011)
G. Love é vocalista da banda hip-hop blues G.Love and The Special Source. Este é seu quarto trabalho solo pela Bushfire Recrds.
Tracklist:
1. Fixin’ To Die 3:28
2. The Road 2:44
3. Katie Miss 2:22
4. Milk And Sugar 3:18
5. 50 Ways To Leave Your Lover 4:22
6. You’ve Got To Die 3:37
7. Walk On 3:42
8. Just Fine 4:33
9. Ma Mere 3:54
10. Get Goin’ 3:10
11. Heaven 2:58
12. Home 3:40
13. Pale Blue Eyes 6:09
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Tracklist:
1. Fixin’ To Die 3:28
2. The Road 2:44
3. Katie Miss 2:22
4. Milk And Sugar 3:18
5. 50 Ways To Leave Your Lover 4:22
6. You’ve Got To Die 3:37
7. Walk On 3:42
8. Just Fine 4:33
9. Ma Mere 3:54
10. Get Goin’ 3:10
11. Heaven 2:58
12. Home 3:40
13. Pale Blue Eyes 6:09
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
The Vaccines - The Vaccines EP (2011)
Estamos em 2011, um tempo em que a tecnologia possibilita os mais loucos e profundos delírios musicais. Há quem produza álbuns inteiros em um iPad que imita fielmente as funções dos mais variados instrumentos e também aqueles que retalham toda a sorte de música pra criar uma nova. Muita gente brada que o rock morreu e não há nada que possamos fazer à respeito. Mas esses mesmos convivem com aqueles que vivem de nostalgia enquanto ouvem os mesmos álbuns há vinte, trinta anos. E por aí vai.
Nenhum desses é o caso da banda formada logo ali em 2010 na Inglaterra, o The Vaccines. Quatro meninos de Londres apaixonados pelo rock em todas as suas formas decidiram se unir e não deixar a paixão apenas na categoria "referência". E é a partir de referências clássicas como Ramones, New York Dolls e The Addicts (a gente já não ouviu essa história antes?) que a recente banda vai formando uma identidade e começa a deixar marca numa época em que pouca gente bota fé nesse gênero. Faixas sucintas e melodias fáceis são exemplos, como em "Wrecking Bar":
De acordo com grandes publicações inglesas como Guardian, BBC e NME (e com o Lucio Ribeiro aqui no Brasil), The Vaccines merece atenção especial em 2011. Em parte porque os ingleses ainda dão valor e prezam pelo rock e também pelo som jovial e fresco que a banda apresenta desde que se lançou na mídia. Algumas das faixas de seu primeiro álbum, What Did You Expect From The Vaccines?, previsto para março pela Columbia já estão disponíveis na rede e dão uma prova do que eles são capazes de fazer em meio à tantas influências de imenso porte. Uma das mais populares é a "Post Break-Up Sex", que ganhou video oficial e apresenta variações entre bubblegum e surf music.
A banda romântica e divertida é formada por Justin Young, aka Jay Jay Pistolet, Freddie Cowan (irmão de um dos Horrors), Pete Robertson e Árni Hjörvar, já saiu em turnê pela Inglaterra e participou de um Live With Jools Holland. (Fonte:rraurl)
Tracklist: (link removed by request)
01 Post-Break Up Sex
02 Wrecking Bar (ra ra ra )
03 Blow It Up
site oficial
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Nenhum desses é o caso da banda formada logo ali em 2010 na Inglaterra, o The Vaccines. Quatro meninos de Londres apaixonados pelo rock em todas as suas formas decidiram se unir e não deixar a paixão apenas na categoria "referência". E é a partir de referências clássicas como Ramones, New York Dolls e The Addicts (a gente já não ouviu essa história antes?) que a recente banda vai formando uma identidade e começa a deixar marca numa época em que pouca gente bota fé nesse gênero. Faixas sucintas e melodias fáceis são exemplos, como em "Wrecking Bar":
De acordo com grandes publicações inglesas como Guardian, BBC e NME (e com o Lucio Ribeiro aqui no Brasil), The Vaccines merece atenção especial em 2011. Em parte porque os ingleses ainda dão valor e prezam pelo rock e também pelo som jovial e fresco que a banda apresenta desde que se lançou na mídia. Algumas das faixas de seu primeiro álbum, What Did You Expect From The Vaccines?, previsto para março pela Columbia já estão disponíveis na rede e dão uma prova do que eles são capazes de fazer em meio à tantas influências de imenso porte. Uma das mais populares é a "Post Break-Up Sex", que ganhou video oficial e apresenta variações entre bubblegum e surf music.
A banda romântica e divertida é formada por Justin Young, aka Jay Jay Pistolet, Freddie Cowan (irmão de um dos Horrors), Pete Robertson e Árni Hjörvar, já saiu em turnê pela Inglaterra e participou de um Live With Jools Holland. (Fonte:rraurl)
Tracklist: (link removed by request)
01 Post-Break Up Sex
02 Wrecking Bar (ra ra ra )
03 Blow It Up
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Foo Fighters - Rope (single) (2011)
Foo Fighters gravou seu sétimo álbum Wasting Light que marca uma espécie de volta as raízes graças a produção de Butch Vig produtor do Nirvana que gravou tudo em fita analógica e na garagem de Dave Grohl.
Hoje, 23 de abril, soltaram o primeiro single oficial, a faixa "Rope".
Abaixo você pode conferir o streaming de "Rope" e caso queira carregar a faixa contigo no mp3player basta clicar aqui.
"Rope" será lançada digitalmente no dia 1 de março, será disponibilizada como um brinde para os fãs que adquirem o novo álbum em pre-order via iTunes.
Já o álbum tem com data prevista para seu lançamento 12 de abril. A banda já vinha tocando as faixas do novo álbum em várias apresentações secretas. Abaixo uma delas.
site oficial
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Beady Eye - Different Gear, Still Speeding (Japan Bonus Track Edition) (2011)
O Beady Eye, de banda “nova” não tem nada – é o Oasis menos seu cérebro, Noel Gallagher. Compõem a banda Gem Archer, ex-guitarrista do bom Heavy Stereo, Andy Bell, ex-guitarrista do também bom Ride, e Liam Gallagher, que, como compositor coadjuvante do Oasis, foi do ótimo (“Songbird”, “Ain’t Got Nothin’”) ao médio (“I’m Outta Time”, “Boy With The Blues”) e ao péssimo (“Little James”, “The Meaning of Soul”). Há ainda um quarto elemento, o baterista Chris Sharrock, que tocou com o The La’s, mas não é creditado como autor de nenhuma música.
Colocar Different Gear, Still Speeding para tocar esperando uma mistura dessas bandas é besteira. Na verdade, bastam alguns plays para sacar que, em vez de revisitar o britpop, a banda preferiu voltar no tempo até o final dos anos 60 e plantar acampamento por ali. “Wind Up Dream” é Rolling Stones circa Exile On Main St., com gaitinha e tudo. “The Roller” evoca os Beatles de Revolver e “The Beat Goes On”, os de Magical Mystery Tour. “Bring The Light” seria como “TVC15″, de David Bowie, teria saído se o camaleão olhasse mais para Bob Dylan e menos para a cocaína.
Existem referências mais contemporâneas também. “Four Letter Word” caberia perfeitamente no primeiro álbum do Black Rebel Motorcycle Club e, em “Millionaire”, Liam canta de um jeito que lembra muito o Dave Grohl de There Is Nothing Left To Lose (ouça as estrofes de “Breakout”), embora os dois cantores tenham timbres totalmente diferentes. E ainda “Standing on The Edge of The Noise” tem lampejos de “It’s Gettin’ Better (Man!!)”, do próprio Oasis.
Até aí, nenhuma novidade, já que o Oasis copiava desde Burt Bacharach até The Doors. Só que a ausência de Noel faz toda a diferença – para melhor. Sem “our kid”, não existem as paredes de guitarras e teclados que caracterizavam o Oasis, e nem a grandiloquência que às vezes jogava contra a banda (vide Be Here Now). O som é muito mais simples e cru, e a banda se permite músicas muito menos complexas.(leia mais aqui...Move That Jukebox)
Tracklist:
01. Four Letter Word
02. Millionaire
03. The Roller
04. Beatles And Stones
05. Wind Up Dream
06. Bring The Light
07. For Anyone
08. Kill For A Dream
09. Standing On The Edge Of The Noise
10. Wigwam
11. Three Ring Circus
12. The Beat Goes On
13. The Morning Son
14 Sons Of The Stage (bonus track)
15 World Outside My Room (bonus track)
site oficial
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Colocar Different Gear, Still Speeding para tocar esperando uma mistura dessas bandas é besteira. Na verdade, bastam alguns plays para sacar que, em vez de revisitar o britpop, a banda preferiu voltar no tempo até o final dos anos 60 e plantar acampamento por ali. “Wind Up Dream” é Rolling Stones circa Exile On Main St., com gaitinha e tudo. “The Roller” evoca os Beatles de Revolver e “The Beat Goes On”, os de Magical Mystery Tour. “Bring The Light” seria como “TVC15″, de David Bowie, teria saído se o camaleão olhasse mais para Bob Dylan e menos para a cocaína.
Existem referências mais contemporâneas também. “Four Letter Word” caberia perfeitamente no primeiro álbum do Black Rebel Motorcycle Club e, em “Millionaire”, Liam canta de um jeito que lembra muito o Dave Grohl de There Is Nothing Left To Lose (ouça as estrofes de “Breakout”), embora os dois cantores tenham timbres totalmente diferentes. E ainda “Standing on The Edge of The Noise” tem lampejos de “It’s Gettin’ Better (Man!!)”, do próprio Oasis.
Até aí, nenhuma novidade, já que o Oasis copiava desde Burt Bacharach até The Doors. Só que a ausência de Noel faz toda a diferença – para melhor. Sem “our kid”, não existem as paredes de guitarras e teclados que caracterizavam o Oasis, e nem a grandiloquência que às vezes jogava contra a banda (vide Be Here Now). O som é muito mais simples e cru, e a banda se permite músicas muito menos complexas.(leia mais aqui...Move That Jukebox)
Tracklist:
01. Four Letter Word
02. Millionaire
03. The Roller
04. Beatles And Stones
05. Wind Up Dream
06. Bring The Light
07. For Anyone
08. Kill For A Dream
09. Standing On The Edge Of The Noise
10. Wigwam
11. Three Ring Circus
12. The Beat Goes On
13. The Morning Son
14 Sons Of The Stage (bonus track)
15 World Outside My Room (bonus track)
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Primal Scream - Screamadelica Live @ Big Day Out Gold Coast - 23 Jan 2011
Quando surgiu, o Primal Scream fazia um rock alternativo com forte influência retrô. Mas no início da década de 90, a banda redirecionou a carreira. Embarcando na onda de grupos como Stone Roses e Happy Mondays, passaram a mesclar rock com elementos de acid house e se reinventaram com um estilo ao mesmo tempo dance e psicodélico, com forte apelo pop.
Foi com o álbum Screamadelica (1991) que eles cristalizaram essa estranha fusão de sucesso. Ainda hoje, o título é aclamado como o melhor trabalho do grupo. (os armenios)
Screamadelica chegou na ressaca do verão do amor inglês, produzido pelo DJ Andrew Weatherall, e ajudou a colocar a dance music no mapa do rock europeu no começo dos anos 90. Não é exagero dizer que sem Screamadelica e seu intenso mix de psicodelia, dub, indie rock, house e folk não haveria o combo indietrônico desses anos 00. É um retorno válido entre tantas bandas de rock (My Bloody Valentine, Pavement, Pixies, et al) que voltaram para tocar seus clássicos. A diferença é que não só Screamadelica continua absurdamente atual, ouso dizer, como o Primal Scream nunca parou de tocar, com uma discografia bastante respeitável ao longo dos anos 00. (rraurl).
Para comemorar os 20 anos do lançamento do álbum a banda programou alguns shows que culminarão com uma apresentação em Glasgow dentro de algumas semanas.
Este show postado aqui aconteceu na Austrália no Big Day Out Festival na chamada Gold Coast, no dia 23 de janeiro último.
site oficial
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Foi com o álbum Screamadelica (1991) que eles cristalizaram essa estranha fusão de sucesso. Ainda hoje, o título é aclamado como o melhor trabalho do grupo. (os armenios)
Screamadelica chegou na ressaca do verão do amor inglês, produzido pelo DJ Andrew Weatherall, e ajudou a colocar a dance music no mapa do rock europeu no começo dos anos 90. Não é exagero dizer que sem Screamadelica e seu intenso mix de psicodelia, dub, indie rock, house e folk não haveria o combo indietrônico desses anos 00. É um retorno válido entre tantas bandas de rock (My Bloody Valentine, Pavement, Pixies, et al) que voltaram para tocar seus clássicos. A diferença é que não só Screamadelica continua absurdamente atual, ouso dizer, como o Primal Scream nunca parou de tocar, com uma discografia bastante respeitável ao longo dos anos 00. (rraurl).
Para comemorar os 20 anos do lançamento do álbum a banda programou alguns shows que culminarão com uma apresentação em Glasgow dentro de algumas semanas.
Este show postado aqui aconteceu na Austrália no Big Day Out Festival na chamada Gold Coast, no dia 23 de janeiro último.
site oficial
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Nirvana - Live at Reading (2009)
Uma das performances mais avassaladoras de uma banda de rock em todos os tempos, a mais visceral da mais visceral das bandas da geração grunge. Uma das maiores apresentações de uma banda em um dos maiores festivais do planeta.
Tracklist:
01.Breed [03:12]
02.Drain You [03:38]
03.Aneurysm [04:35]
04.School [02:43]
05.Sliver [02:06]
06.In Bloom [04:36]
07.Come As You Are [03:36]
08.Lithium [04:22]
09.About A Girl [02:52]
10.Tourette\’s [01:51]
11.Polly [02:49]
12.Lounge Act [02:37]
13.Smells Like Teen Spirit [04:45]
14.On A Plain [03:00]
15.Negative Creep [02:52]
16.Been A Son [02:13]
17.All Apologies [03:10]
18.Blew [03:20]
19.Dumb [02:32]
20.Stay Away [03:33]
21.Spank Thru [03:07]
22.The Money Will Roll Right In [02:17]
23.D-7 [03:44]
24.Territorial Pissings [04:30]
site oficial
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reading festival
Tracklist:
01.Breed [03:12]
02.Drain You [03:38]
03.Aneurysm [04:35]
04.School [02:43]
05.Sliver [02:06]
06.In Bloom [04:36]
07.Come As You Are [03:36]
08.Lithium [04:22]
09.About A Girl [02:52]
10.Tourette\’s [01:51]
11.Polly [02:49]
12.Lounge Act [02:37]
13.Smells Like Teen Spirit [04:45]
14.On A Plain [03:00]
15.Negative Creep [02:52]
16.Been A Son [02:13]
17.All Apologies [03:10]
18.Blew [03:20]
19.Dumb [02:32]
20.Stay Away [03:33]
21.Spank Thru [03:07]
22.The Money Will Roll Right In [02:17]
23.D-7 [03:44]
24.Territorial Pissings [04:30]
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reading festival
Chain and The Gang - Music's Not For Everyone (2011)
Quem já assistiu filmes como E aí, meu irmão, cadê você (2000) dos irmãos Coen ou a adaptação cinematográfica de Stepehn King, À espera de um milagre (1999) deve se lembrar das cenas em que grupos de prisioneiros, todos acorrentados, fazem trabalhos braçais em alguma plantação, ou como nos desenhos animado são obrigados a quebrar pedras, sempre presos a enormes bolas de ferro para evitar uma possível fuga. Esse sistema de trabalho penitenciário forçado existiu na vida real e era popularmente conhecido como Chain Gang, algo como, a gangue da cadeia. Já nas mãos do maníaco Ian Svenonious essa referência vira música, e o acorrentado acaba sendo você.
Music’s Not For Everyone (2011) é o nome do mais novo trabalho de Svenonious que em 2009 se apresentou ao mundo (novamente) com Down With Liberty… Up With Chains, que apesar do nome não se envolve em nenhum momento com questões políticas e está muito mais interessado em se divertir. O “novamente” acima utilizado se refere ao fato de que o músico já é um velho conhecido da cena garageira. Seja em carreira solo ou ao lado de bandas como Weird War e Scene Creamers, o fato é que o músico já tem uma longa discografia, sempre fundamentada no garage rock, no blues e no experimentalismo.
Com o Chain and The Gang, Svenonious parece ter finalmente encontrado uma postura mais “profissional” em seu trabalho. Em seus antigos projetos (principalmente com o Weird War) era visível certa aura de descaso e falta de compromisso com as criações, tudo vinha com uma pegada forçadamente jovem e inconsequente demais. Embora tudo soasse como uma grande brincadeira no início, aos poucos a coisa acabou perdendo a graça.
Quando apareceu com a nova banda em 2009 através do disco Down With Liberty… ficava visível um enorme amadurecimento por parte do músico. Questões técnicas como o melhor uso dos instrumentos, sua voz e as letras canções soavam de maneira madura e muito mais firme. O que levou a isso não importa, o relevante é ver o bom trabalho do musico sendo feito, algo que com esse novo álbum se concretiza ainda mais.
Assim como o disco de estreia do Dirty Beaches – o excelente Badlands (2011) – o Chain and The Gang parece seguir uma tendência moderna, a qual se assume no reaproveitamento do rock clássico, só que o mergulhado em experimentalismos, gravações caseiras e uma linguagem mais próxima do garage rock dos anos 70. O mesmo vale para o blues, que chega de uma maneira desconstruída. Ambos os estilos estão lá, são perceptíveis, mas chegam de uma maneira estranhamente nova. Ian Svenonious mostra isso logo em Why Not?, faixa que abre o trabalho. Um rockão básico, mas que vai aos poucos se afundando em inserções ruidosas e cacofônicas.
Talvez uma audição de Music’s Not For Everyone, faixa que nomeia o disco, exemplifique isso melhor. O músico segue o tempo todo acompanhado pelos versos repetidos de “música não é para todos”, enquanto se engasga, dá a impressão de cuspir, faz sons de animais, sempre acompanhado por uma sonoridade ruidosa e hipnótica ao fundo. Claro que há espaço para faixas mais “fáceis” como Can’t Get Away e Not Good Enough, mas é no experimentalismo e nas excentricidades que o álbum alcança seus melhores momentos. Basta uma audição para que o grilhão já esteja preso à sua canela, difícil vai ser soltá-lo. (Mojo Indie)
Tracklist:
1. Why Not?
2. Not Good Enough
3. For Practical Purposes (I Love You)
4. Livin’ Rough
5. It’s A Hard, Hard Job (Keeping Everybody High)
6. Detroit Music
7. Detroit Music Pt II
8. Music’s Not For Everyone
9. Can’t Get Away
10. (I’ve Got) Privilege
11. Youth Is Wasted On The Young
12. Not Good Enough (Dub)
13. Bill For The Use Of A Body
14. Why Not? Pt III
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Music’s Not For Everyone (2011) é o nome do mais novo trabalho de Svenonious que em 2009 se apresentou ao mundo (novamente) com Down With Liberty… Up With Chains, que apesar do nome não se envolve em nenhum momento com questões políticas e está muito mais interessado em se divertir. O “novamente” acima utilizado se refere ao fato de que o músico já é um velho conhecido da cena garageira. Seja em carreira solo ou ao lado de bandas como Weird War e Scene Creamers, o fato é que o músico já tem uma longa discografia, sempre fundamentada no garage rock, no blues e no experimentalismo.
Com o Chain and The Gang, Svenonious parece ter finalmente encontrado uma postura mais “profissional” em seu trabalho. Em seus antigos projetos (principalmente com o Weird War) era visível certa aura de descaso e falta de compromisso com as criações, tudo vinha com uma pegada forçadamente jovem e inconsequente demais. Embora tudo soasse como uma grande brincadeira no início, aos poucos a coisa acabou perdendo a graça.
Quando apareceu com a nova banda em 2009 através do disco Down With Liberty… ficava visível um enorme amadurecimento por parte do músico. Questões técnicas como o melhor uso dos instrumentos, sua voz e as letras canções soavam de maneira madura e muito mais firme. O que levou a isso não importa, o relevante é ver o bom trabalho do musico sendo feito, algo que com esse novo álbum se concretiza ainda mais.
Assim como o disco de estreia do Dirty Beaches – o excelente Badlands (2011) – o Chain and The Gang parece seguir uma tendência moderna, a qual se assume no reaproveitamento do rock clássico, só que o mergulhado em experimentalismos, gravações caseiras e uma linguagem mais próxima do garage rock dos anos 70. O mesmo vale para o blues, que chega de uma maneira desconstruída. Ambos os estilos estão lá, são perceptíveis, mas chegam de uma maneira estranhamente nova. Ian Svenonious mostra isso logo em Why Not?, faixa que abre o trabalho. Um rockão básico, mas que vai aos poucos se afundando em inserções ruidosas e cacofônicas.
Talvez uma audição de Music’s Not For Everyone, faixa que nomeia o disco, exemplifique isso melhor. O músico segue o tempo todo acompanhado pelos versos repetidos de “música não é para todos”, enquanto se engasga, dá a impressão de cuspir, faz sons de animais, sempre acompanhado por uma sonoridade ruidosa e hipnótica ao fundo. Claro que há espaço para faixas mais “fáceis” como Can’t Get Away e Not Good Enough, mas é no experimentalismo e nas excentricidades que o álbum alcança seus melhores momentos. Basta uma audição para que o grilhão já esteja preso à sua canela, difícil vai ser soltá-lo. (Mojo Indie)
Tracklist:
1. Why Not?
2. Not Good Enough
3. For Practical Purposes (I Love You)
4. Livin’ Rough
5. It’s A Hard, Hard Job (Keeping Everybody High)
6. Detroit Music
7. Detroit Music Pt II
8. Music’s Not For Everyone
9. Can’t Get Away
10. (I’ve Got) Privilege
11. Youth Is Wasted On The Young
12. Not Good Enough (Dub)
13. Bill For The Use Of A Body
14. Why Not? Pt III
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Cage The Elephant - Thank You Happy Birthday (2011)
O Cage the Elephant tem aquela biografia já manjada, mas que ainda inspira jovens a formar uma banda: os integrantes se conheceram na escola e começaram a tocar juntos. Nada demais até que a coisa deu certo: em 2007, a banda ganhou projeção nos EUA ao participar do cultuado festival South by Southwest.
Depois disso, os integrantes juntaram suas tralhas e se mudaram para Londres. Lá lançaram o álbum de estréia. Mas a mudança de continente teve mais efeito no segundo álbum já que em dois anos eles criaram idéias para dezenas de novas canções - de onde foram tiradas as 12 faixas que compõem Thank You Happy Birthday.
O disco chegou ao mercado no comecinho do ano, apostando alto. A sonoridade é um indie rock cru com distorções e experimentações e fortemente influenciada pelo punk rock, mas não deixa de lado a melodia. As canções remetem a Pixies, Strokes e Arctic Monkeys e eventualmente a bandas ainda mais radiofônicas como Green Day - é quando soam muito óbvios e portanto sua música fica menos interessante.
Fogem da fórmula fácil canções como a longa "Flow". Com seus quase 8 minutos ela pode ser considerada 'alternativa' e mostra que Matt Shultz não precisa gritar para mandar seu recado. Embora não haja nada de errado com seus gritos: "Sell Yourself" e "Sabertooth Tiger" são a prova. Com sua energia explosiva, ambas devem funcionar muito bem ao vivo.
Arrisco dizer que os melhores momentos da banda, no entanto, são aqueles mais melódicos quando se houve ecos das influências britânicas que a estadia em Londres proporcionou à banda. Estão nesse balaio "Always Something" - que provoca aquela sensação de 'já ouvi isso antes' - a balada "Rubber Ball" e também "Right Before My Eyes". (texto: Lizandra Pronin - Rock On Line)
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Tracklist:
01. Always Something
02. Aberdeen
03. Indy Kidz
04. Shake Me Down
05. 2024
06. Sell Yourself
07. Rubber Ball
08. Right Before My Eyes
09. Around My Head
10. Sabertooth Tiger
11. Japanese Buffalo
12. Flow
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Depois disso, os integrantes juntaram suas tralhas e se mudaram para Londres. Lá lançaram o álbum de estréia. Mas a mudança de continente teve mais efeito no segundo álbum já que em dois anos eles criaram idéias para dezenas de novas canções - de onde foram tiradas as 12 faixas que compõem Thank You Happy Birthday.
O disco chegou ao mercado no comecinho do ano, apostando alto. A sonoridade é um indie rock cru com distorções e experimentações e fortemente influenciada pelo punk rock, mas não deixa de lado a melodia. As canções remetem a Pixies, Strokes e Arctic Monkeys e eventualmente a bandas ainda mais radiofônicas como Green Day - é quando soam muito óbvios e portanto sua música fica menos interessante.
Fogem da fórmula fácil canções como a longa "Flow". Com seus quase 8 minutos ela pode ser considerada 'alternativa' e mostra que Matt Shultz não precisa gritar para mandar seu recado. Embora não haja nada de errado com seus gritos: "Sell Yourself" e "Sabertooth Tiger" são a prova. Com sua energia explosiva, ambas devem funcionar muito bem ao vivo.
Arrisco dizer que os melhores momentos da banda, no entanto, são aqueles mais melódicos quando se houve ecos das influências britânicas que a estadia em Londres proporcionou à banda. Estão nesse balaio "Always Something" - que provoca aquela sensação de 'já ouvi isso antes' - a balada "Rubber Ball" e também "Right Before My Eyes". (texto: Lizandra Pronin - Rock On Line)
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Tracklist:
01. Always Something
02. Aberdeen
03. Indy Kidz
04. Shake Me Down
05. 2024
06. Sell Yourself
07. Rubber Ball
08. Right Before My Eyes
09. Around My Head
10. Sabertooth Tiger
11. Japanese Buffalo
12. Flow
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sábado, 19 de fevereiro de 2011
Faust - Something Dirty (2011)
Faust é uma banda alemã de krautrock, originalmente constituída por Hans Joachim Irmler, Werner "Zappi" Diermaier, Arnulf Meifert, Jean-Hervé Péron, Gunther Wustoff e Rudolf Sosna, juntos ao produtor Uwe Nettelbeck e ao engenheiro de som Kurt Graupner.
O grupo foi formado em 1971 na zona rural de Wümme, Alemanha. A banda assinou um lucrativo contrato com a Polydor e em seguida gravou seu álbum de estréia, "Faust", que vendeu modestamente, mas recebeu elogios da crítica por sua proposta inovadora, além de atrair fãs devotados. Faust se tornou uma das primeiras bandas internacionalmente apreciadas do gênero que ficou conhecido como krautrock.
Faust foi um dos primeiros artistas a assinar com o selo Virgin Records, de Richard Branson, que com uma campanha de marketing um tanto audaciosa para a época pretendia introduzir o grupo no mercado britânico. The Faust Tapes foi um álbum de colagens sonoras feitas a partir de um extenso acervo de gravações pessoais originalmente não destinadas para lançamento comercial, mas hoje é considerado um dos seus melhores trabalhos e, talvez, seja o primeiro disco de um grupo pop a ser totalmente elaborado como o que hoje é conhecido como sampling (uma forma muito comum de composição, bastante apreciada por DJ's e rappers). A Virgin Records o lançou pelo preço de um single e o álbum acabou vendendo 100.000 cópias, mas por ser muito barato foi considerado inelegível para as paradas de discos.
O Faust se desfez em 1975 após a Virgin rejeitar seu quinto álbum (algumas faixas desse trabalho apareceram mais tarde em Munich and Elsewhere), mas relançamentos de suas gravações anteriores e material inédito foram editados pela Recommended Records, de Chris Cutler, o que ajudou a manter o interesse do público e da crítica pelo grupo ao longo dos anos.
A banda também ficou conhecida pela apresentação visual e inovadora de seus discos. O álbum de estréia foi editado com vinil e capa transparentes, incluindo a radiografia de um punho impressa com a técnica do silk screen na parte frontal da capa. Em "So Far", além do farto uso do preto, no encarte há imagens que remetem, cada uma, às faixas do vinil. Faust IV, por sua vez, traz em sua capa uma pauta musical totalmente em branco e esta talvez seja a imagem que melhor traduz o som livre do grupo. Infelizmente, o impacto visual foi minimizado com a transposição dos projetos gráficos originais para o formato CD.
Atualmente, o Faust é considerado dos precursores de estilos como a música industrial e o ambient, fato que os torna uma das bandas alemãs de maior influência sobre a música pop contemporânea, ao lado de conterrâneos como Kraftwerk e Can.(wiki)
Este é o mais novo álbum da banda lançado no início de Fevereiro.
Tracklist:
01. Tell the Bitch to Go Home [5:54]
02. Herbststimmung [5:38]
03. Something Dirty [7:14]
04. Thoughts of the Dead [2:10]
05. Lost the Signal [8:43]
06. Je Bouffe [1:27]
07. Whet [2:07]
08. Invisible Mending [2:16]
09. Dampfauslass 1 [3:21]
10. Dampfauslass 2 [2:34]
11. Pythagoras [2:11]
12. Save the Last One [0:19]
13. La Sole Dorée [5:17]
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O grupo foi formado em 1971 na zona rural de Wümme, Alemanha. A banda assinou um lucrativo contrato com a Polydor e em seguida gravou seu álbum de estréia, "Faust", que vendeu modestamente, mas recebeu elogios da crítica por sua proposta inovadora, além de atrair fãs devotados. Faust se tornou uma das primeiras bandas internacionalmente apreciadas do gênero que ficou conhecido como krautrock.
Faust foi um dos primeiros artistas a assinar com o selo Virgin Records, de Richard Branson, que com uma campanha de marketing um tanto audaciosa para a época pretendia introduzir o grupo no mercado britânico. The Faust Tapes foi um álbum de colagens sonoras feitas a partir de um extenso acervo de gravações pessoais originalmente não destinadas para lançamento comercial, mas hoje é considerado um dos seus melhores trabalhos e, talvez, seja o primeiro disco de um grupo pop a ser totalmente elaborado como o que hoje é conhecido como sampling (uma forma muito comum de composição, bastante apreciada por DJ's e rappers). A Virgin Records o lançou pelo preço de um single e o álbum acabou vendendo 100.000 cópias, mas por ser muito barato foi considerado inelegível para as paradas de discos.
O Faust se desfez em 1975 após a Virgin rejeitar seu quinto álbum (algumas faixas desse trabalho apareceram mais tarde em Munich and Elsewhere), mas relançamentos de suas gravações anteriores e material inédito foram editados pela Recommended Records, de Chris Cutler, o que ajudou a manter o interesse do público e da crítica pelo grupo ao longo dos anos.
A banda também ficou conhecida pela apresentação visual e inovadora de seus discos. O álbum de estréia foi editado com vinil e capa transparentes, incluindo a radiografia de um punho impressa com a técnica do silk screen na parte frontal da capa. Em "So Far", além do farto uso do preto, no encarte há imagens que remetem, cada uma, às faixas do vinil. Faust IV, por sua vez, traz em sua capa uma pauta musical totalmente em branco e esta talvez seja a imagem que melhor traduz o som livre do grupo. Infelizmente, o impacto visual foi minimizado com a transposição dos projetos gráficos originais para o formato CD.
Atualmente, o Faust é considerado dos precursores de estilos como a música industrial e o ambient, fato que os torna uma das bandas alemãs de maior influência sobre a música pop contemporânea, ao lado de conterrâneos como Kraftwerk e Can.(wiki)
Este é o mais novo álbum da banda lançado no início de Fevereiro.
Tracklist:
01. Tell the Bitch to Go Home [5:54]
02. Herbststimmung [5:38]
03. Something Dirty [7:14]
04. Thoughts of the Dead [2:10]
05. Lost the Signal [8:43]
06. Je Bouffe [1:27]
07. Whet [2:07]
08. Invisible Mending [2:16]
09. Dampfauslass 1 [3:21]
10. Dampfauslass 2 [2:34]
11. Pythagoras [2:11]
12. Save the Last One [0:19]
13. La Sole Dorée [5:17]
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Frankie and The Heartstrings - Hunger (2011)
O site Clashmusic diz que esta banda britânica, de Sunderland, deve ter sequestrado o filho do produtor e cantor indie Edwyn Collins - aquele, de semi-hits bacanudos como A girl like you. Tudo porque, além de gravar uma série de singles bacanas com o quinteto britânico, o chefe de estúdio ainda os convidou para seguir com ele em turnê.
Histórias sórdidas à parte, o grupo está lançando nesta segunda, 21 de fevereiro, seu primeiro álbum e por um selo de nome curioso, Pop Sex Ltd, pelo qual vem lançando em compactos canções como Ungrateful, Hunger, Tender e Possibilities. Todas tão retrô que parece até brincadeira. São músicas pop com um pé nos anos 60 e o outro pé no desleixo punk: guitarras simples e quase sem pedal, vocais mergulhados no reverb (como nas primeiras gravações de rock), palminhas e estruturas de poucos acordes.
O vocalista Frankie Francis entra na brincadeira e confessa que fizeram mal ao filho do produtor e padrinho. "A gente sequestrou o moleque e escondeu no banco de trás da van", sacaneia. Com brincadeira ou não, o vindouro primeiro disco do grupo deve render, senão dividendos, pelo menos um volume de shows bom o suficiente para eles não precisarem mais recorrer a expedientes estranhos.
Confira o My Space e saboreie canções no mesmo clima das versões de rocks dos anos 50 e 60 que os Sex Pistols publicaram no duplo The great rock´n roll swindle (1978) - e com um pé na fase inicial do Clash. (Laboratorio Pop)
Tracklist:
1 Photograph
2 Ungrateful
3 Hunger
4 Possibilities
5 Fragile
6 Tender
7 That Postcard
8 It's Obvious
9 Want You Back
10 Don't Look Surprised
site oficial
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Histórias sórdidas à parte, o grupo está lançando nesta segunda, 21 de fevereiro, seu primeiro álbum e por um selo de nome curioso, Pop Sex Ltd, pelo qual vem lançando em compactos canções como Ungrateful, Hunger, Tender e Possibilities. Todas tão retrô que parece até brincadeira. São músicas pop com um pé nos anos 60 e o outro pé no desleixo punk: guitarras simples e quase sem pedal, vocais mergulhados no reverb (como nas primeiras gravações de rock), palminhas e estruturas de poucos acordes.
O vocalista Frankie Francis entra na brincadeira e confessa que fizeram mal ao filho do produtor e padrinho. "A gente sequestrou o moleque e escondeu no banco de trás da van", sacaneia. Com brincadeira ou não, o vindouro primeiro disco do grupo deve render, senão dividendos, pelo menos um volume de shows bom o suficiente para eles não precisarem mais recorrer a expedientes estranhos.
Confira o My Space e saboreie canções no mesmo clima das versões de rocks dos anos 50 e 60 que os Sex Pistols publicaram no duplo The great rock´n roll swindle (1978) - e com um pé na fase inicial do Clash. (Laboratorio Pop)
Tracklist:
1 Photograph
2 Ungrateful
3 Hunger
4 Possibilities
5 Fragile
6 Tender
7 That Postcard
8 It's Obvious
9 Want You Back
10 Don't Look Surprised
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Thom se acaba de "Single Ladies"
Pouco mais de 12 horas depois de liberar o novo álbum para download e estrear novo clipe, o Radiohead já começa a ser protagonista de inúmeras paródias. Isso por conta da performance do vocalista Thom Yorke no clipe do single "Lotus Flower", onde ele dança despretensiosa e despreocupadamente.
Logo que vi o clipe pensei comigo (e publiquei no twitter também), pronto os indies cabeçudos já tem seu "Single Ladies", dito e feito, acima o primeiro de muitos que virão, nos resta curtir e dar, mais uma vez, o braço a torcer, para o gênio criativo de Thom Yorke que sempre nos surpreende.
Reforça o que também comentei mais cedo: A grande sacada deste lançamento é na verdade o clipe de "Lotus Flower".
Radiohead - The King of Limbs (2011)
"Hoje é sexta-feira... Quase fim de semana... Lua cheia..." Com esta mensagem do guitarrista Ed O'Brien no site oficial, o Radiohead adiantou em um dia o lançamento na Internet de seu oitavo disco, "The King Of Limbs". Os fãs que compraram o disco na pré-venda oficial já podem fazer o download no álbum no site. "Obrigado por esperarem e tenham um ótimo fim de semana", encerra a mensagem do guitarrista.
Na segunda, 14, junto com o início da pré-venda, a banda divulgou que o disco seria lançado no sábado, 19. "The King Of Limbs" continua à venda no site. Os fãs podem escolher entre duas opções: comprar apenas o disco em formato digital ou encomendar também a versão física, que inclui vinil, CD e material gráfico abundante.
Os preços variam. A versão digital custa R$ 15 no formato MP3 (com 320 kbps) e R$ 23 no formato WAV. Já a versão física custa R$ 80 com download em MP3 ou R$ 88 com o download em WAV. O frete de envio do pacote já está incluído.
Antes de liberar o disco para download, o Radiohead divulgou nesta sexta o primeiro clipe de seu novo álbum, "The King Of Limbs". A música escolhida foi "Lotus Flower" e o vídeo pode ser assistido no canal oficial da banda no YouTube.
No clipe, o vocalista Thom Yorke dança de forma desengonçada, lembrando sua performance ao vivo durante a música "Idioteque", do disco "Kid A". O clipe é dirigido por Garth Jennings, responsável pelos vídeos de "Imitation of Life", do R.E.M., e de "Coffe and TV", do Blur, além do filme "O Guia do Mochileiro das Galáxias".
O último disco do Radiohead, "In Rainbows", lançado em 2007, provocou uma revolução na indústria musical ao ser colocado para download pelo preço que o usuário quisesse pagar. Em março de 2009, a banda fez dois shows no Brasil, no Rio de Janeiro e em São Paulo. (Último Segundo)
Tracklist:
1. "Bloom" 5:15
2. "Morning Mr. Magpie" 4:41
3. "Little by Little" 4:27
4. "Feral" 3:13
5. "Lotus Flower" 5:01
6. "Codex" 4:47
7. "Give Up the Ghost" 4:50
8. "Separator" 5:20
Site oficial
wikipedia
myspace
Na segunda, 14, junto com o início da pré-venda, a banda divulgou que o disco seria lançado no sábado, 19. "The King Of Limbs" continua à venda no site. Os fãs podem escolher entre duas opções: comprar apenas o disco em formato digital ou encomendar também a versão física, que inclui vinil, CD e material gráfico abundante.
Os preços variam. A versão digital custa R$ 15 no formato MP3 (com 320 kbps) e R$ 23 no formato WAV. Já a versão física custa R$ 80 com download em MP3 ou R$ 88 com o download em WAV. O frete de envio do pacote já está incluído.
Antes de liberar o disco para download, o Radiohead divulgou nesta sexta o primeiro clipe de seu novo álbum, "The King Of Limbs". A música escolhida foi "Lotus Flower" e o vídeo pode ser assistido no canal oficial da banda no YouTube.
No clipe, o vocalista Thom Yorke dança de forma desengonçada, lembrando sua performance ao vivo durante a música "Idioteque", do disco "Kid A". O clipe é dirigido por Garth Jennings, responsável pelos vídeos de "Imitation of Life", do R.E.M., e de "Coffe and TV", do Blur, além do filme "O Guia do Mochileiro das Galáxias".
O último disco do Radiohead, "In Rainbows", lançado em 2007, provocou uma revolução na indústria musical ao ser colocado para download pelo preço que o usuário quisesse pagar. Em março de 2009, a banda fez dois shows no Brasil, no Rio de Janeiro e em São Paulo. (Último Segundo)
Tracklist:
1. "Bloom" 5:15
2. "Morning Mr. Magpie" 4:41
3. "Little by Little" 4:27
4. "Feral" 3:13
5. "Lotus Flower" 5:01
6. "Codex" 4:47
7. "Give Up the Ghost" 4:50
8. "Separator" 5:20
Site oficial
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
PJ Harvey - Let The England Shake (2011)
Em seu sétimo álbum em estúdio, “Uh Huh Her”, de 2004, ela, além de escrever as canções, tocou todos os instrumentos usados nas gravações, exceto a bateria. Já no seguinte, White Chalk, de 2007, ela deixou de lado seu violão e a pegada de rock alternativo para se dedicar a suavidade do piano. E agora, quatro anos depois, o que podemos esperar do novo álbum da britânica PJ Harvey?
Depois de quase um ano soltando pequenas dicas através de seu site, a cantora finalmente confirmou para o dia 14 de fevereiro – dia dos namorados em vários países -, o lançamento de seu nono disco solo em estúdio, “Let England Shake”.
Tendo parte das gravações feitas em maio deste ano em uma igreja do século XIX, na cidade de Dorset, Inglaterra, e a outra metade executada em estúdio ao vivo, ou seja, sem cada instrumento ser gravado separadamente para depois juntar tudo, o que podemos esperar é um álbum mais improvisado e espontâneo.
Além disso, as letras e composições estão diferentes. Para este novo trabalho, Harvey praticamente se forçou a compor a maioria das canções em uma harpa, na verdade três, que foram afinadas de maneira pouco convencional, para que soassem mais alternativas. Já as letras, segundo a cantora, estão menos emocionais e introspectivas e mais políticas, não no sentido literal da palavra, mas reflete sobre o ponto de vista da cantora sobre o mundo.
Com produção de Flood, que já trabalhou com nomes como U2, Smashing Pumpkins e Depeche Mode, e contribuições do guitarrista John Parish – com quem ela lançou o álbum colaborativo A Woman A Man Walked By em 2009 -, do ex-integrante do grupo Bad Seeds, Mick Harvey e do baterista Jean-Marc Butty, Harvey mostra que é uma verdadeira camaleoa do rock feminino atual, não se acomodando com o sucesso do passado e sempre inovando a cada trabalho.(colherada cultural)
Saiba o que diz a critica:
Q, Feb 2011
Victoria Segal
“… aborda a história moderna pela raíz, fixando-se na guerra… e nas questões monumentais da culpa, da identidade e do território que têm pesado na psique nacional britânica desde a queda do Império.”
“…é o som das coisas a desmoronarem-se, da agulha da bússola moral a rodopiar fora de controlo.”
“O Império poderá ter ruído mas Polly Harvey é a rainha.”
Q March 2011
issue – Must Haves – Biggest 3 Albums Of The Last 3 Months:
“Etéreo e brutal, simplesmente espantoso”
Mojo, Feb 2011
Peter Paphides
“Há momentos em que é difícil não sentirmos que estamos a ouvir uma obra assombrosamente atual”
“…o feitiço envolvente da Inglaterra, um lamento pós-imperial.”
“De todas as suas muitas formas – sereia condenada do blues, implacável dama do rock, fantasma vitoriano atormentado –, esta será a mais poderosa. Confirma-se: mais do que nunca, Polly Harvey foi feita para estes tempos.”
Attitude, February 2011
Martin Aston
“Let England Shake é um lamento-celebração por uma Inglaterra perdida”
“…a música é uma fusão irrequietamente moderna de folk, canção de protesto e blues. Deus abençoe a estranha, misteriosa e grande Rainha Polly.”
Uncut March 2011
Andrew Mueller
“Harvey é uma das artistas mais intencionais e inteligentes que pegaram numa guitarra nas últimas duas décadas”
“All And Everyone poderá ser o single mais espantodo que está espantosa artista já gravou.”
“A poesia é corajosa: muitos músicos já se espalharam a tentar descrever a guerra sem saberem nada dela.”“Let England Shake éo som de alguém tão enlouquecido como enfeitiçado, a arder de fúria e paixão.”
Dazed & Confused Feb 2011
“É algo completamente diferente e não podia ser de mais ninguém. Ela é fantástica.”
Tracklist:
1. "Let England Shake" - 3:09
2. "The Last Living Rose" - 2:20
3. "The Glorious Land" - 3:34
4. "The Words That Maketh Murder" - 3:45
5. "All and Everyone" - 5:39
6. "On Battleship Hill" - 4:07
7. "England" - 3:09
8. "In the Dark Places" - 2:58
9. "Bitter Branches" - 2:29
10. "Hanging in the Wire" - 2:42
11. "Written on the Forehead" – 3:40
12. "The Colour of the Earth" - 2:32
Gary Moore - Have Some Moore - The Best Of (2002)
Robert William Gary Moore (4 April 1952 – 6 February 2011)[1], ou simplesmente Gary Moore, nasceu em Belfast, Irlanda do Norte.
Compositor, guitarrista e blueseiro.
A vida de quem cresceu em meio às bombas do IRA e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado.
Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric Clapton, Peter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Thin Lizzy, onde conheceu seu fiel comparsa, Phil Lynott.
Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II.
No Thin Lizzy, ele colaborou na gravação de alguns álbuns, mas gravar mesmo foi só no compacto Darling (1974) e no álbum Black Rose (1979).
Em parceria com Ozzy Osbourne, Moore compôs e gravou a canção "Lead Clones", presente em seu disco After The War e no CD The Secret Songs de Ozzy.
Fez a sua carreira solo e ainda tem muito sucesso, com destaque em duas fases distintas: a mais pesada de discos como Corridors Of Power (1982) e a mais blueseira e comercialmente rentável de álbuns como Still Got the Blues (1990), chegando a ser tema de novela global com a faixa-título.
Suas músicas mais conhecidas são Parisienne Walkways, Still Got the Blues, Walking by Myself, Out In The Fields e Empty Rooms .
Foi encontrado morto, num quarto de hotel, no último domingo, 6 de Fevereiro de 2011, em Estepona, Espanha, onde se encontrava de férias. Suspeita-se de ataque cardíaco. (wiki)
Tracklist:
CD 1
1. "Still Got The Blues" - 4:08
2. "Separate Ways" - 4:53
3. "One Day" - 3:59
4. "Falling In Love With You" - 4:06
5. "Parisienne Walkways" - 5:47
6. "Need Your Love So Bad" - 4:06
7. "Empty Rooms" - 4:15
8. "Where In The World" - 5:18
9. "Crying In The Shadows" - 4:54
10. "Still In Love With You" - 5:55
11. "Midnight Blues" - 4:55
12. "The Loner" - 5:55
13. "Always Gonna Love You" - 3:52
14. "Like Angels" - 7:27
15. "Nothing's The Same" - 4:58
16. "Johnny Boy" - 3:11
CD 2
1. "Over The Hills And Far Away" - 5:23
2. "Out In The Fields" - 4:18
3. "After The War" - 4:07
4. "Wishing Well" - 4:06
5. "Run For Cover" - 4:08
6. "Friday On My Mind" - 4:16
7. "Military Man" - 5:38
8. "Reach For The Sky" - 4:38
9. "Emerald" - 4:06
10. "Wild Frontier" - 4:15
11. "Running From The Storm" - 4:45
12. "Thunder Rising" - 5:47
13. "Ready For Love" - 4:27
14. "Devil In Her Heart" - 3:27
15. "Living On Dreams" - 4:03
16. "Oh Pretty Woman" - 4:24
Compositor, guitarrista e blueseiro.
A vida de quem cresceu em meio às bombas do IRA e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado.
Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric Clapton, Peter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Thin Lizzy, onde conheceu seu fiel comparsa, Phil Lynott.
Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II.
No Thin Lizzy, ele colaborou na gravação de alguns álbuns, mas gravar mesmo foi só no compacto Darling (1974) e no álbum Black Rose (1979).
Em parceria com Ozzy Osbourne, Moore compôs e gravou a canção "Lead Clones", presente em seu disco After The War e no CD The Secret Songs de Ozzy.
Fez a sua carreira solo e ainda tem muito sucesso, com destaque em duas fases distintas: a mais pesada de discos como Corridors Of Power (1982) e a mais blueseira e comercialmente rentável de álbuns como Still Got the Blues (1990), chegando a ser tema de novela global com a faixa-título.
Suas músicas mais conhecidas são Parisienne Walkways, Still Got the Blues, Walking by Myself, Out In The Fields e Empty Rooms .
Foi encontrado morto, num quarto de hotel, no último domingo, 6 de Fevereiro de 2011, em Estepona, Espanha, onde se encontrava de férias. Suspeita-se de ataque cardíaco. (wiki)
Tracklist:
CD 1
1. "Still Got The Blues" - 4:08
2. "Separate Ways" - 4:53
3. "One Day" - 3:59
4. "Falling In Love With You" - 4:06
5. "Parisienne Walkways" - 5:47
6. "Need Your Love So Bad" - 4:06
7. "Empty Rooms" - 4:15
8. "Where In The World" - 5:18
9. "Crying In The Shadows" - 4:54
10. "Still In Love With You" - 5:55
11. "Midnight Blues" - 4:55
12. "The Loner" - 5:55
13. "Always Gonna Love You" - 3:52
14. "Like Angels" - 7:27
15. "Nothing's The Same" - 4:58
16. "Johnny Boy" - 3:11
CD 2
1. "Over The Hills And Far Away" - 5:23
2. "Out In The Fields" - 4:18
3. "After The War" - 4:07
4. "Wishing Well" - 4:06
5. "Run For Cover" - 4:08
6. "Friday On My Mind" - 4:16
7. "Military Man" - 5:38
8. "Reach For The Sky" - 4:38
9. "Emerald" - 4:06
10. "Wild Frontier" - 4:15
11. "Running From The Storm" - 4:45
12. "Thunder Rising" - 5:47
13. "Ready For Love" - 4:27
14. "Devil In Her Heart" - 3:27
15. "Living On Dreams" - 4:03
16. "Oh Pretty Woman" - 4:24
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Bob Marley and The Wailers - Live Forever (2011)
Ontem foi aniversário dessa leeeenda e como tive que passar o dia dando atenção aos meus time do coração, ASA e Botafogo, acabei deixando de prestar essa justa homenagem.
Um discaço duplo, ao vivo, com gravações remasterizadas do maior nome do reggae da galáxia em uma performance sensacional.
O concerto foi gravado no dia 23 de Setembro de 1980. Confira!
Parabéns Bob, 66 aninhos e vivo como nunca!
Tracklist:
CD 01
01 Greetings
02 Natural Mystic
03 Positive Vibration
04 Burnin’ Lootin’
05 Them Belly Full
06 The Heathen
07 Running Away
08 Crazy Baldhead
09 War/No More Trouble
10 Zimbabwe
11 Zion Train
12 No Woman No Cry
CD 02
01 Jamming
02 Exodus
03 Redemption Song
04 Coming in from the Cold
05 Could You Be Loved
06 Is This Love
07 Work
08 Get Up Stand Up
Um discaço duplo, ao vivo, com gravações remasterizadas do maior nome do reggae da galáxia em uma performance sensacional.
O concerto foi gravado no dia 23 de Setembro de 1980. Confira!
Parabéns Bob, 66 aninhos e vivo como nunca!
Tracklist:
CD 01
01 Greetings
02 Natural Mystic
03 Positive Vibration
04 Burnin’ Lootin’
05 Them Belly Full
06 The Heathen
07 Running Away
08 Crazy Baldhead
09 War/No More Trouble
10 Zimbabwe
11 Zion Train
12 No Woman No Cry
CD 02
01 Jamming
02 Exodus
03 Redemption Song
04 Coming in from the Cold
05 Could You Be Loved
06 Is This Love
07 Work
08 Get Up Stand Up
The Strokes - Under Cover Of Darkness (Preview)
Uma parte da música "Under Cover of Darkness", do Strokes, já está na internet e pode ser ouvida abaixo. Esse trecho de 30 segundos da canção apareceu na rede, primeiro, em streaming, no site da Amazon. Junto a ele, foi divulgada a imagem da capa (veja ao lado) deste que é o primeiro single de Angles, o novo álbum da banda.
Além da capa e da amostra, o site também revelou a provável data do lançamento do single - o item está listado para começar a ser vendido na loja online em 11 de fevereiro.
O disco Angles é o aguardado sucessor de First Impressions Of Earth, de 2006. No exterior, ele sairá a partir de 18 de março, com as datas de chegada ao mercado variando de um país para o outro. Não há, todavia, um dia definido para o trabalho ser lançado no Brasil. (Roling Stone BR)
Além da capa e da amostra, o site também revelou a provável data do lançamento do single - o item está listado para começar a ser vendido na loja online em 11 de fevereiro.
O disco Angles é o aguardado sucessor de First Impressions Of Earth, de 2006. No exterior, ele sairá a partir de 18 de março, com as datas de chegada ao mercado variando de um país para o outro. Não há, todavia, um dia definido para o trabalho ser lançado no Brasil. (Roling Stone BR)
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Mojo Presents - Roots Of Nirvana (Mar-2011)
"1991 um ano que mudou tudo, tudo..." Assim a revista Mojo de março (já disponível) começa sua matéria do mês, enfocando a banda que sem dúvida alguma colocou o mainstream de pernas pro ar: NIRVANA.
A Mojo vai fundo na viagem e explora tudo sobre a banda que de uma hora pra outra deixou o anonimato de turnês pra lá de undergrounds para transformou-se na maior banda do planeta na sua época e é hoje um ícone do rock.
Nessa linha segue o cdzaço do mês que acompanha a revista. São 15 bandas que de uma forma ou de outra ajudaram ou impulsionaram o gênio criativo e controverso de Kurt Cobain .
Tracklist:
1 Mudhoney - In ‘N’ Out Of Grace (Remastered) 5:27
2 Clown Alley - On The Way Up 4:22
3 Beat Happening - Bewitched 2:59
4 Shonen Knife - Twist Barbie 2:30
5 Big Black - Bad Penny 2:30
6 Fang - The Money Will Roll Right In 2:24
7 Big Dipper - You’re Not Patsy 2:24
8 The Vaselines - Jesus Wants Me For A Sunbeam 3:27
9 Young Marble Giants - Colossal Youth 1:50
10 Meat Puppets - Plateau 2:19
11 Scratch Acid - Cannibal 2:16
12 Green River - Ain’t Nothing To Do 2:37
13 Melvins - Night Goat (AmRep Single Version) 6:03
14 Flipper - Sex Bomb 7:46
15 Iggy And The Stooges - Gimme Danger 7:19
A Mojo vai fundo na viagem e explora tudo sobre a banda que de uma hora pra outra deixou o anonimato de turnês pra lá de undergrounds para transformou-se na maior banda do planeta na sua época e é hoje um ícone do rock.
Nessa linha segue o cdzaço do mês que acompanha a revista. São 15 bandas que de uma forma ou de outra ajudaram ou impulsionaram o gênio criativo e controverso de Kurt Cobain .
Tracklist:
1 Mudhoney - In ‘N’ Out Of Grace (Remastered) 5:27
2 Clown Alley - On The Way Up 4:22
3 Beat Happening - Bewitched 2:59
4 Shonen Knife - Twist Barbie 2:30
5 Big Black - Bad Penny 2:30
6 Fang - The Money Will Roll Right In 2:24
7 Big Dipper - You’re Not Patsy 2:24
8 The Vaselines - Jesus Wants Me For A Sunbeam 3:27
9 Young Marble Giants - Colossal Youth 1:50
10 Meat Puppets - Plateau 2:19
11 Scratch Acid - Cannibal 2:16
12 Green River - Ain’t Nothing To Do 2:37
13 Melvins - Night Goat (AmRep Single Version) 6:03
14 Flipper - Sex Bomb 7:46
15 Iggy And The Stooges - Gimme Danger 7:19
Marcadores:
2011,
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nirvana,
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young marble giants
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
RESENHA - É COM "HUMILDADE" QUE SE VENCE
Com gol do goleiro Saulo, EXporte bate o temido Tricolor das Tabocas, o Vitória, e se classifica para a final da Europa Champions League.
Para Ciro, herói GLBT, tanto faz, pode vir Manchester ou Barcelona, "vou cair de boca de qualquer forma, seja no Messi ou no Rooney", declara o atleta que entre tantos feitos ficou marcado pela contusão provocada na virilha de Kaká numa bocanhada precipitada numa pelada na praia de tambaba.
O participante do Big Brother, Daniel, companheiro do craque há vários anus, lamenta não poder comparecer ao jogo devido a sua participação no reality show. "Fico triste por não estar presente num momento tão importante como esse para Ciro, era nosso sonho, conhecer a Europa juntos, mas fico feliz por ele e estarei aqui torcendo, aquele cara é porreta!", complementa o representante da comunidade gay na casa, com os olhos rasos d'água e o rabo todo assado.
O presidente da Finfa Joseph Blater se diz orgulhoso em ter o Exporte do Recife na final da Champions e torce para o tricolor do baixo capibaribe.
Já Michel Platini faz questão que o time escolha o estádio onde será sediado a final. "Para nós é uma honra ter o time do Exporte na final, isto só engrandece e enaltece a competição e pouco importa se já havia um estádio escolhido há mais de um ano, fodam-se as tradições!" Complementou o francês.
Por fim há uma grande expectativa por parte da imprensa, já que o time no Brasil ficou bastante conhecido pelo título ganho em 1987 por WO. "A imprensa européia toda sabe que o Exporte no WO é imbatível, por isso as equipes estão tomando todas as medidas necessárias." Informou um jornalista do francês L'Equip.
Já a Rede Globo briga na justiça com a ESPN Internacional pelos direitos de transmitir a partida apesar de não ter comprado os direitos no início da competição, segundo o presidente da empresa o falecido Roberto Azul Marinho, "se soubéssemos que o Exporte do Recife chegaria a final teríamos feito todos os esforços pela compra dos direitos de transmissão, mas estamos fazendo de tudo, propusemos a devolução dos direitos de transmissão das olimpíadas do Rio e da Copa do Mundo do Brasil em troca desta transmissão" declarou otimista o defunto morto que ressuscitou exclusivamente para comandar a negociação.
Tudo indica que a Corte Internacional de Haia na Holanda deverá interferir. Presidentes de Israel e da Palestina prometem ver o jogo juntos numa demonstração inédita de união em torno de um único objetivo.
Enfim agora é esperar por este grande espetáculo e que o sono continue para não acordarmos deste sonho.
Charles Porto
Torcedor do ASA!
Para Ciro, herói GLBT, tanto faz, pode vir Manchester ou Barcelona, "vou cair de boca de qualquer forma, seja no Messi ou no Rooney", declara o atleta que entre tantos feitos ficou marcado pela contusão provocada na virilha de Kaká numa bocanhada precipitada numa pelada na praia de tambaba.
O participante do Big Brother, Daniel, companheiro do craque há vários anus, lamenta não poder comparecer ao jogo devido a sua participação no reality show. "Fico triste por não estar presente num momento tão importante como esse para Ciro, era nosso sonho, conhecer a Europa juntos, mas fico feliz por ele e estarei aqui torcendo, aquele cara é porreta!", complementa o representante da comunidade gay na casa, com os olhos rasos d'água e o rabo todo assado.
O presidente da Finfa Joseph Blater se diz orgulhoso em ter o Exporte do Recife na final da Champions e torce para o tricolor do baixo capibaribe.
Já Michel Platini faz questão que o time escolha o estádio onde será sediado a final. "Para nós é uma honra ter o time do Exporte na final, isto só engrandece e enaltece a competição e pouco importa se já havia um estádio escolhido há mais de um ano, fodam-se as tradições!" Complementou o francês.
Por fim há uma grande expectativa por parte da imprensa, já que o time no Brasil ficou bastante conhecido pelo título ganho em 1987 por WO. "A imprensa européia toda sabe que o Exporte no WO é imbatível, por isso as equipes estão tomando todas as medidas necessárias." Informou um jornalista do francês L'Equip.
Já a Rede Globo briga na justiça com a ESPN Internacional pelos direitos de transmitir a partida apesar de não ter comprado os direitos no início da competição, segundo o presidente da empresa o falecido Roberto Azul Marinho, "se soubéssemos que o Exporte do Recife chegaria a final teríamos feito todos os esforços pela compra dos direitos de transmissão, mas estamos fazendo de tudo, propusemos a devolução dos direitos de transmissão das olimpíadas do Rio e da Copa do Mundo do Brasil em troca desta transmissão" declarou otimista o defunto morto que ressuscitou exclusivamente para comandar a negociação.
Tudo indica que a Corte Internacional de Haia na Holanda deverá interferir. Presidentes de Israel e da Palestina prometem ver o jogo juntos numa demonstração inédita de união em torno de um único objetivo.
Enfim agora é esperar por este grande espetáculo e que o sono continue para não acordarmos deste sonho.
Charles Porto
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